Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Dezanove
A Saber

Em Portugal e no Mundo

A Fazer

Boas ideias para dentro e fora de casa

A Cuidar

As melhores dicas para uma vida ‘cool’ e saudável

A Ver

As imagens e os vídeos do momento

Praia 19

Nem na mata se encontram histórias assim

O Happy Meal já é sinónimo de igualdade de género

É para menino ou para menina? É a pergunta que irá deixar de existir nos restaurantes portugueses da grande cadeia norte-americana. A McDonald’s Portugal, após ter recebido recomendações internacionais, uniformizou os brindes dos menus infantis.

 

A casa mãe extinguiu, nos EUA, esta distinção nos brindes em 2014, onde existem instruções para que se fale no nome dos brinquedos sem fazer qualquer referência ao género e até as incluiu no manual de treino.

 

Em Portugal a medida irá ser implementada da mesma forma: o consumidor passa a escolher apenas a colecção de brinquedos existentes e extingue-se assim a pergunta sobre o género da criança. A companhia afirma que “as crianças podem e sempre puderam escolher o brinquedo que gostem mais”, independentemente do sexo, porém será um processo de alteração que poderá ser “complexo”. Adiantam ainda que estão a tomar medidas para “eliminar a alusão a colecções específicas” e que as equipas serão treinadas para “estabelecer a conformidade com este compromisso”, comprometendo-se a estar e continuar a estar “atentos a todas as situações que reforcem a nossa cultura de respeito para com todos os consumidores e sem qualquer tipo de constrangimentos”.

 

Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, aplaude esta iniciativa e refere que “não há brinquedos de menino e de menina”, considerando a prática de separar brinquedos por sexo “uma atitude discriminatória que reforça os estereótipos de género”.

 

Fonte: Diário de Notícias

Imagem: McDonald’s Portugal

Marta Santos

3 comentários

  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 02.03.2016 15:27

    "Vão lá comer um Mc-qualquer-coisa que o bolso do James Skinner agradece e o 1 700 000 empregados pagos ao preço da uva mijona também."
    Porque claramente a culpa de os trabalhadores do McDonalds serem explorados é de quem come no McDonalds e não dos seus patrões que representam o que há de pior no capitalismo (bem como dos políticos que se recusam a criar leis que defendam os interesses dos trabalhadores). Faz todo o sentido.
  • Sem imagem de perfil

    Senhor Anónimo 03.03.2016 13:26

    Já lhe disse uma vez que escusa de estrebuchar nos meus comentários porque leva nada.
  • Comentar:

    Mais

    Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

    Este blog tem comentários moderados.

    Este blog optou por gravar os IPs de quem comenta os seus posts.