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O VIH faz 30 anos e 30 milhões de mortos

Foi a 5 de Junho de 1981 que o Centro de Controlo e Prevenção da Doença (CDC), nos Estados Unidos, publicou a primeira referência ao VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana). "Cancro gay” foi uma das designações que surgiu para o VIH/sida quando se soube da "pneumonia rara", que começou por afectar cinco homens gays nos Estados Unidos.

Embora em 30 anos muito se tenha avançado no conhecimento da infecção e no tratamento, a pandemia continua a alastrar em muitos lugares do planeta sem acesso à medicação necessária para a combater.

Depois de muitos milhões de euros de investimento, a vacina para o VIH ainda não foi encontrada. Estima-se que em 30 anos tenha havido mais de 30 milhões de mortos devido ao vírus e mais de 60 milhões de pessoas tenham sido infectadas. Segundos números de 2010, em Portugal, desde 1983, foram registados mais de 37 500 casos de VIH.

O VIH/sida foi um dos estigmas da comunidade LGBT, que se viu expandido mais rapidamente do que a própria infecção. A morte de vários homossexuais deixou a descoberto desigualdades legais e a necessidade desta comunidade se empenhar na luta contra o vírus e o preconceito. No entanto, nestes 30 anos, a epidemia mostrou que todos têm de se prevenir: homens e mulheres, casados ou solteiros, jovens e idosos, todas as pessoas, independente de cor, raça, situação económica ou orientação sexual.

30 anos depois a resposta para evitar contrair o VIH continua a ser a prevenção.  

 

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