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Braga marchou contra a opressão

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Pelo 7º ano consecutivo as reivindicações do colectivo Braga Fora do Armário (BFA) fizeram-se ouvir no centro histórico da cidade minhota. 

“Combater a opressão, ninguém larga a mão!” foi o mote da edição da marcha deste ano que juntou centenas de participantes que iniciaram o seu percurso junto do Arco da Porta Nova e só terminaram na Avenida Central.

O BFA pretende reforçar os direitos já conquistados a nível nacional, lutar pela visibilidade e educação para a diversidade. O colectivo relembra que "neste momento, existem 71 países onde a homossexualidade ainda é criminalizada e seis onde é condenada com pena de morte". O coletivo relembra ainda os crimes de ódio que continuam a acontecer sobretudo contra pessoas trans a nível mundial, bem como o silenciamento em países do leste europeu, como a Rússia ou a Lituânia. O BFA "considera “preocupante” o crescimento de partidos e políticas conservadoras e de extrema-direita na Europa, EUA e Brasil que incitam à repressão e crimes de ódio contra a população LGBT. “Não há direitos adquiridos! Os direitos são frutos das nossas lutas diárias e do nosso orgulho!”, frisa o BFA, que no Sábado passado voltou a ocupar o espaço público.

O coletivo luta para que todos possam viver “como são, sem vergonha de amar, desejar e relacionar-se com consentimento”.

Vê aqui como o arco-íris pintou o centro de Braga neste álbum de fotos.

Na semana que antecedeu a marcha pelos Direitos LGBTI de Braga, Pedro Godinho do Braga Fora do Armário justificou o posicionamento do colectivo acerca da candidatura de Portugal ao evento Europride explicando por que razão o orgulho gay não pode ser usado como forma de turismo: "Querem pôr este evento no mapa como um evento turístico, mas as marchas não podem ser eventos turísticos com tanto que ainda há para fazer."

Na mesma tarde, mas 600 Km mais a Sul, Faro levava a cabo a sua 2ª edição da Marcha LGBTI+ do Algarve.  

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