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EUA: 2017 foi o ano mais violento de sempre para pessoas LGBTI

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O ano 2017 foi o mais violento, desde que há estatísticas, para a população LGBTI a viver nos Estados Unidos.

 

De acordo com o relatório Crisis of Hate, promovido pelo The New York City Anti-Violence Project, assistiu-se a um aumento de 86 por cento nos homicídios provocados por crimes de ódio, tendo sido contabilizados 52 assassinatos de pessoas LGBTI. Em 2016 houve 28 homicídios, sendo que não estão incluídas as 49 pessoas massacradas na discoteca Pulse, em Orlando.

Entre a lista de crimes de 2017 estão o assassinato de Juan Javier Cruz, de 22 anos, que morreu quando defendia um grupo que estava a ser vítima de um ataque homofónio, e o de Giovanni Melton, de 14 anos, morto pela própria mãe, depois de saber que o filho era homossexual e que namorava.

Segundo o estudo, 67 por cento das vítimas tinha menos de 35 anos, 59 por cento foram assassinadas por armas e 45 por cento das situações estavam relacionadas com contactos estabelecidos em locais de engate ou através de apps. A maioria das ocorrências foram registadas nos estados da Florida, Geórgia, Nova Iorque, Louisiana e Texas.

 

 

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