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Sousa Tavares sobre a adopção: “Houve alguns artigos de feministas, debate inflamado mas debate público com contraditório não houve” (com vídeo)

 

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Miguel Sousa Tavares aproveitou o espaço de comentário semanal na SIC para defender que a questão da adopção por parte de casais de pessoas do mesmo sexo devia ir a referendo.

O jornalista deixou claro os seus argumentos sobre a lei aprovada na Assembleia da República e vetada pelo Presidente da República. “Sou contra, sempre fui e não mudei de opinião. Não vi nenhum argumento que me convencesse do contrário”, disse, assegurando que “está por demonstrar que esta é a melhor solução para a criança.”

Sousa Tavares alinhou com as justificações de Cavaco Silva para o veto, defendendo, no entanto, que o tema deve ir a referendo. “O Presidente tem razão numa coisa, não houve debate publico nenhum. Houve alguns artigos de feministas, debate inflamado mas debate público com contraditório não houve, nem na Assembleia nem no país. Esta é das questões que eu acho que deviam ser referendadas pelos portugueses. Em segundo lugar também acho que o presidente tem razão quando diz que não está demonstrado que isto, a adopção de casais homossexuais garanta o superior interesse da criança”, explicou.

8 comentários

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    Anónimo 28.01.2016 17:18

    De que está o dezanove à espera para eliminar este tipo de comentários? Aliás, vindo de um site LGBT que deixa fascistas andarem por aí à solta e que promove xenofobia abertamente, não se poderia esperar outra coisa. O dezanove NÃO defende os interesses da comunidade LGBT.
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    Filipe 28.01.2016 19:33

    Outro paranóico do fascismo! Irra vocês são mesmo uma praga. Censurar comentários? Ora caramba, não é isso que se faz nas ditaduras? Belos democratas me saíram estes meninos da Esquerda radical.

    Senhor Anónimo, a Constituição proíbe a discriminação com base na orientação sexual. Portanto...
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    Senhor Anónimo 02.02.2016 17:01

    Filipe, a história da constitucionalidade aplica-se ao casamento gay, porque haviam 2 factores que se pretendiam associar de livre vontade e não o podiam fazer, mas não se aplica à adopção, porque há outro factor na equação a quem é negado o direito de escolha e tal como, tanto o Cavaco como o MST dizem, não está demonstrado que garanta o "tal" superior interesse da criança.

    Nota: é escusado os esquerdolas aparecerem a berrar com um rol de estudos porque também os há deste lado da barricada.
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    Anónimo 02.02.2016 19:33

    Que estudos? Feitos pela Igreja Católica? Se forem economistas a defender cegamente o neoliberalismo, os direitolas aplaudem todos. Se for toda a comunidade científica a defender a adopção por casais do mesmo sexo, aí os direitolas acham todos que não há estudos e que não há debate. Os direitolas são uma praga pior que as DST's.
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    Filipe 02.02.2016 20:50

    Oh homem, vá estudar! Sabe o que é o neo-liberalismo? O Passos aumentou os impostos, belo neo-liberal...

    Embora seja mais adepto de um liberalismo clássico moderado, adoraria ver uma Tatcher à frente disto... a ver se limpava os fanáticos dos sindicatos e da FP... acabando-se a «mama», talvez acalmassem o fanatismo...

    Quanto aos estudos, a coisa resolve-se assim. Ponham lá as referências. Estes argumentos de chamar direitolas ou esquerdolas não são dignos de uma discussão saudável. São antes coisa de fanáticos e de gente que afinal não domina os temas.
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    Anónimo 02.02.2016 23:15

    O neoliberalismo consiste ainda na privatização ao preço da uva mijona de empresas públicas que dão lucro (como por exemplo a TAP e a EDP), bem como na privatização de empresas públicas que, não dando lucro mas sendo perfeitamente sustentadas pelos impostos, devem ser públicas para poderem servir toda a população, que as paga com os seus impostos. Mas isto não quer dizer que privatizem tudo, de vez em quando nacionalizam um banco falido. Ou seja, nacionalizam-se os prejuízos e privatizam-se os lucros. Podiam era ter-me avisado que a TAP custava apenas 10 milhões de euros porque assim bastava arranjar 1% da população portuguesa (isto é, 100000 pessoas) para contribuir cada um com 100€ para a compra da TAP, o que levaria, segundo a lógica neoliberal, à criação de 100000 criadores de emprego.
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    TAP 03.02.2016 17:31

    A TAP não custou 10 milhões.
    61% da TAP foi vendido por 354 milhões, sendo que 344 foram injectados na TAP SGPS para suprir os capitais próprios negativos. Líquido para o Estado, para já, são os 10 milhões,

    mas o Estado liberta-se também dos mil milhões de dívida.

    Se a TAP vendesse todos os seus activos, incluindo aviões, sede, filiais, direitos sobre rotas, etc. e pagasse o seu passivo, isto é, dívidas a credores, indemnizações aos trabalhadores, etc., continuariam a faltar 500 milhões de Euros. Isto é o capital próprio da empresa, o que resulta depois de vender os activos e liquidar o passivo.

    Pegando no exemplo dos 100.000 e dos €100, não são €100, são €3540 e cada um ficava às costas com 10 mil Euros de divida duma empresa que dá sistematicamente prejuízo.
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